Do
meu telescópio, eu via Deus caminhar! A maravilhosa
disposição e harmonia do universo só
pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo
sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última
e mais elevada descoberta. (Isaac Newton)
O
quinto elemento é a energia pura emanada do centro
criador, presente em todos os compostos. Os sábios
o consideram a causa ou origem dos outros quatro elementos.
É o poder espiritual presente em todos os mistos.
É a chamada Quinta Essência dos antigos e
verdadeiros alquimistas.
O
termo "Quinta Essência" provavelmente
foi primeiramente elaborado pelo filósofo Aristóteles,
que considerava que o universo era composto de quatro
elementos principais, a saber: terra, água, ar
e fogo. Segundo a sua tese, além destes, deveria
haver uma substância etérea que ineterpenetra
em todos os compostos e impedindo os corpos celestes de
caírem sobre a Terra. Depois disso; muita discussão
se transcorreu entre alquimistas ou não, sobre
a existência, a natureza e a qualidade desse elemento
primordial do qual tudo se origina e no qual tudo se mantém.
Isaac Newton foi quem mais defendeu a existência
dessa "quintessência" em suas teorias
e discussões sobre os conceitos de matéria
e energia. Muitas vezes, Newton deixou transparecer a
sua crença em uma força imaterial presente
nos corpos materiais e nas formas de energia. Ele admitia
que matéria e luz comunicavam-se por algo desconhecido
pela ciência. Em suas teorias sobre a propagação
das vibrações dos corpos, chamava essa essência
desconhecida pelo sugestivo nome de "espírito
da matéria".
É
necessário que a comunidade científica
tenha a humildade para reconhecer que nem tudo pode
ainda ser medido ou experimentado por seus meios
e métodos de trabalho e análise. E,
como Isaac Newton ou Albert Einstein, serem capazes
de adquirirem conhecimento, mas não apenas
isso. Também é necessário adquirir
sabedoria.
Aí
sim, ciência e religião se unirão
numa coisa só e tudo o que o homem realmente
precisa para dar um salto evolutivo, aparecerá
do nada como resposta à sua capacidade de
enxergar o que estava oculto à sombra de
sua própria ignorância.
De
Aristóteles aos cientistas modernos, muito já
se cogitou sobre a força oculta presente em todas
as coisas. Em 1998, três astrofísicos da
Universidade de Pensilvânia mencionaram o termo
"Quinta Essência" para designar um campo
dinâmico quântico que é gravitacionalmente
repulsivo.
Hoje;
a ciência já está quase confirmando
a realidade da existência de um quinto elemento
através da Física Quântica. No entanto;
devemos reconhecer que ainda há uma grande barreira
separando a ciência tradicional da grande realidade
espiritual que nos cerca. O ceticismo da ciência
é um impecilho no caminho para a descoberta de
que há um Poder Cósmico manifestado e manifestando-se
em tudo. Há raras exceções ao ceticismo
acadêmico, como o próprio Isaac Newton, cientista
altamente espiritualizado que como legado nos deixou um
vasto conhecimento científico. Mas suas teorias
nos provam que ele, além de ter adquirido grande
inteligência, possuía também a sabedoria.
Eis uma frase célebre de Newton que nos convida
a pensar que é possível haver uma comunhão
entre a ciência e a espiritualidade:
Do
meu telescópio, eu via Deus caminhar! A maravilhosa
disposição e harmonia do universo só
pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo
sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última
e mais elevada descoberta. (Isaac Newton)
Esperamos
que a ciência atual evolua cada vez mais para curar
as mazelas que afligem a humanidade. Para tanto, reconhecemos
que será necessário agir com uma razão
lógica absoluta que dissipe toda a superstição
que possa pairar sobre a humanidade. Mas isso não
significa deixar de lado aquilo que desconhecem ou são
incapazes de perceber com seus aparelhos avançados
porém inapropriados para serem capazes de visualizar
os aspectos mais sublimes da energia e da luz.
É
necessário que a comunidade científica tenha
a humildade para reconhecer que nem tudo pode ainda ser
medido ou experimentado por seus meios e métodos
de trabalho e análise. E, como Isaac Newton ou
Albert Einstein, serem capazes de adquirirem conhecimento,
mas não apenas isso. Também é necessário
adquirir sabedoria. Aí sim, ciência e religião
se unirão numa coisa só e tudo o que o homem
realmente precisa para dar um salto evolutivo, aparecerá
do nada como resposta à sua capacidade de enxergar
o que estava oculto à sombra de sua própria
ignorância.
Há
uma resposta para todas as buscas e uma solução
para todas as aflições humanas. Basta apenas
utilizar-se dos meios adequados para tal. Essa solução
mágica que pode curar o mal está necessariamente
no mesmo local de onde o mal se originou... na fonte de
tudo... no Quinto Elemento. Aí está a fonte
dos milagres a que a ciência deve recorrer reconhecendo
que tudo é um milagre, a começar pelo próprio
conhecimento adquirido através da ciência.
Albert Einstein já dizia: Só existe duas
formas de viver a vida. A primeira é pensando que
o milagre não existe; a outra é pensando
que tudo é milagre.
A
busca maior da alquimia interior, consiste na manutenção
deste Quinto Elemento, através de técnicas
químico-espirituais que visam a obtenção
dessa Energia Sagrada para finalidades diversas. Em magia,
essa mesma energia é denominada Akasha. Quem aprende
a dominar e utilizar essa força torna-se um ser
iluminado. Geralmente tal insight só ocorre depois
de muitos anos de estudo e meditação quando,
trabalhando secretamente no laboratório da alma,
o iniciado compreende a simplicidade do Ser Absoluto e
a sua Onipresença e Onipotência. Percebendo
que tudo deriva-se dessa coisa única, passa a trabalhar
em harmonia com suas Leis e Princípios e em tudo
o que vê, sente, toca, consome; sente a presença
viva do Divino, do Quinto Elemento.
Quem
assimila esse conhecimento torna-se capaz de realizar
coisas que a ciência materialista dificilmente conseguirá
em suas pesquisas simplórias, que leva em conta
apenas o lado visível e paupável dos seus
objetos de estudo, deixando de lado o estudo da Essência
Espiritual presente em todas as coisas. O Alquimista vai
além do químico em suas pesquisas justamente
quando ultrapassa em seus estudos a análise materialista
dos elementos, acrescentando o tal Quinto Elemento em
seus estudos. A própria palavra Alquimia que vem
do do árabe, al-khimia, significa a Química
de Alá. Al ou Al-lah, em árabe, significa
Ser Supremo ou Deus Todo-Poderoso. Khimia significa química.
Assim a Alquimia significa a Química de Deus ou
a Ciência Sagrada. Aí está o segredo
da Pedra Filosofal, do Elixir da Longa Vida apregoados
pelos alquimistas como a chave para a transmutação.
Eis um segredo revelado: quem adquire o conhecimento sobre
os quatro elementos pode fazer manipulações
na matéria, quem aprende, compreende e aplica o
conhecimento com base na utilização dos
cinco elementos, acrescentando o Divino aos quatro anteriores,
pode transmutar as coisas... transformar chumbo em ouro.
O
estudo dos quatro elementos: ar, água, terra e
fogo, tem quase sempre um objetivo intermediário
para se chegar ao conhecimento do Quinto Elemento que
consiste na Quintessência alquimista. Através
de técnicas de trabalho e oração,
o Alquimista da Alma consegue penetrar na essência
dos materiais e se apoderar da Energia Divina aprisionada
em todos os mistos. Alguns o chamam de Pedra Filosofal,
outros o chamam de Ovo Filosófico, outros Licor
Alkhaest, Elixir da Longa Vida, etc, etc. Assimilar o
poder do Quinto Elemento ou da Energia Cósmica
Criadora presente em todas as coisas, para o Alquimista,
consiste na proeza do que chamam "realização
da Grande Obra". Mas tal proeza não está
limitada a alguns poucos iluminados que se debruçaram
sobre enciclopédias inteiras buscando encontrar
o segredo oculto por trás de todas as coisas. Eu,
você, qualquer um dos seres humanos que habitam
a face da terra podemos nos apropriar desse quinto elemento,
na medida de nossas capacidades.
Ore
e trabalhe. Eis o segredo para se canalizar cada vez mais
uma porção maior do Quinto Elemento em nosso
dia-a-dia.
Orat e Labora, diziam os sábios alquimistas: O
significado da palavra laboratório pode ter tido
sua origem nestes termos, do Latim: ore e trabalhe. Eis
o segredo maior da alquimia. Orat
e Labora!
Quem
assimila esse conhecimento torna-se capaz de realizar
coisas que a ciência materialista dificilmente
conseguirá em suas pesquisas simplórias,
que leva em conta apenas o lado visível e
paupável dos seus objetos de estudo, deixando
de lado o estudo da Essência Espiritual presente
em todas as coisas. O Alquimista vai além
do químico em suas pesquisas justamente quando
ultrapassa em seus estudos a análise materialista
dos elementos, acrescentando o tal Quinto Elemento
em seus estudos. A própria palavra Alquimia
que vem do do árabe, al-khimia, significa
a Química de Alá. Al ou Al-lah, em
árabe, significa Ser Supremo ou Deus Todo-Poderoso.
Khimia significa química. Assim a Alquimia
significa a Química de Deus ou a Ciência
Sagrada. Aí está o segredo da Pedra
Filosofal, do Elixir da Longa Vida apregoados pelos
alquimistas como a chave para a transmutação.
Eis um segredo revelado: quem adquire o conhecimento
sobre os quatro elementos pode fazer manipulações
na matéria, quem aprende, compreende e aplica
o conhecimento com base na utilização
dos cinco elementos, acrescentando o Divino aos
quatro anteriores, pode transmutar as coisas...
transformar chumbo em ouro.
Veja
abaixo um esquema dos cinco elementos, representados sob
a forma de um pentagrama, simbolizando a união
do terreno com o divino.
É
bom deixar claro mais uma vez que não estamos aqui
levando em conta todas as tendências de pensamento
dentro da Alquimia. Estamos trabalhando apenas com a análise
da Arte Real em seu aspecto espiritual e interior. Por
outro lado, respeitamos as demais correntes de pensamento
que levam em conta outros aspectos nos seus estudos, já
que o conhecimento pode ser adquirido por muitos caminhos.
Sabemos por estudos que, mesmo muitos dos alquimistas
da alma iniciaram seus estudos tendo por base objetivos
puramente materialistas e profanos. E, após anos
e anos de estudos e experiências diante do seu forno
alquímico, descobriram quase sem querer a energia
divina presente nos mistos. Debruçados diante do
forno e dos livros, nos seus laboratórios, esqueciam-se
das coisas mesquinhas da vida e inconscientemente, através
de suas meditações, encontravam o que em
tese, nem estavam procurando: Deus; fonte de todas as
coisas materiais e espirituais. Muitos dos alquimistas
mais célebres começaram pelo lado material
e terminaram encontrando o espiritual.