FENÔNEMOS FÍSICOS, BIOLÓGICO E PSÍQUICOS

Conhecemos os fenômenos físicos através de nossos sentidos de percepção externa. Podemos ampliar nossa capacidade de percebê-los com aparelhos e instrumentos, como o microscópio, o telescópio e uma série de aparelhos que a Eletrônica já conseguiu fabricar. A Física admite oficialmente a existência de uma série de fenômenos físicos que não foram, ainda, devidamente demonstrados nem por observação nem por experiência. Exemplo: a temperatura zero absoluto.

Por outro lado, muitos fenômenos físicos não são percebidos diretamente e, na realidade, são meras projeções de causa de outros fenômenos ou de supostas causas de nossas sensações. Todo fenômeno físico que significa mudança, é realizado e realizável dentro da lei natural da seleção, e essa reduz a quantidade à qualidade dentro dos conceitos de tempo, espaço e movimento. O grau de temperatura da água, ao esquentar ou esfriar, é a causa determinante do grau de coesão molecular.

“O akasha é a causa das causas do éter. Sem o akasha não haveria vida. O akasha é a substância primordial do Universo. Sem essa substância não existiria a natureza. É, portanto, um absurdo falar-se de Biologia excluindo-se o akasha. É absurdo falar-se de meio-ambiente sem o akasha. É estúpido falar-se dos fenômenos da natureza excluindo-se o akasha.”

“Existem milhares de fenômenos psíquicos devidamente comprovados. Isso não pode existir sem o elemento “akáshíco”. Todo mundo novo que surge no espaço é mera cristalização de akasha. Quando o akasha se cristaliza cosmicamente, então, o uno se converte em três. E quando há a desintegração (na noite cósmica), então o akasha volta a ser uno, íntegro, total, porém, enriquecido com os frutos autoconscientes logrados durante o seu período de manifestação (ou seja: os seres e mundos auto-realizados).

Logo, o grau de coesão molecular é a causa do gelo ou do vapor. Outro exemplo: a corrente de eletricidade que acende a lâmpada precisa de um mínimo de energia, porque todo metal tem seu grau de fusão, e todo líquido dentro de uma determinada pressão, seu ponto fixo de congelamento e evaporação. Porém, nisso tudo não existe acaso. A inteligência cósmica faz tudo de acordo com as leis do número, peso e medida.

Por que estamos dizendo tudo isso, deve estar se perguntando. É que estamos tentando demonstrar o quão vazia é nossa ciência e nossos homens de ciência na medida em que eles desconhecem certas sutilezas ou evidências da fenomenologia. Além do mais, cremos que é nosso dever ilustrar bem nossa base dialética para uma nova ciência e um novo homem.

Diz Samael Aun Weor: “A lei de seleção é básica em Química, em Física e noutras ciências. Se esse princípio estivesse excluído de e em toda mudança, qualquer homem de ciência, ao tentar fabricar Oxigênio, combinaria três átomos de O em vez de dois para formar uma molécula de O. Nesse caso, inconscientemente, fabricaria Ozônio. Logo, antes de o cientista fabricar uma molécula de Oxigênio, já existia a lei que determina a quantidade de átomos de Oxigênio para fazer uma molécula da mesma substância. Isso quer dizer que o homem não pode excluir a lei de seleção natural.

Os fenômenos físicos estão em contínua transformação. O calor se transforma em luz, a pressão se transforma em movimento, o movimento se transforma em força mecânica, a força mecânica pode ser transformada em trabalho, o trabalho em criação de milhares de coisas, que, por sua vez, terão milhares de aplicações. Nós podemos produzir fenômenos físicos em laboratórios. Podemos, por exemplo, usar Carbono para fazer diamantes. Mas ainda não podemos produzir energia vital com a qual uma célula viva origina uma outra célula viva.

A Ciência ainda não conseguiu produzir protoplasma vivente. A Ciência ainda não pôde criar vida. Os cientistas, hoje, só podem trabalhar, em seus laboratórios, com as criações já existentes na Natureza, e muitas vezes, só a imitam, jamais a igualam. Exemplificando: os espermatozóides, com que as mulheres estéreis são inseminadas, não foram fabricados pelos cientistas. Porém o sonho desses homens é, um dia, produzir vida, criar uma espécie de Franquistein cinematográfico.

— Mas, não existe a possibilidade de um homem, um dia, criar vida?
Sim, existe! Diz Samael: "No dia em que os cientistas possuírem o Ser, poderão criar vida, porque só o Ser pode fazer. Atualmente, os cientistas são simples máquinas humanas controladas pelo eu pluralizado. Nessa condição, os bípedes tricerebrados são vítimas de todas as circunstâncias. Nada podem fazer, tudo lhes acontece, porém, acreditam que podem fazer, quando, na realidade, tudo acontece através deles”

“Um dos fenômenos mais interessantes da vida é o da reprodução das espécies. É assombrosa a capacidade reprodutora dos órgãos e organismos; é maravilhosa a indivisibilidade das partes separadas e o processo de adaptabilidade.”

“O akasha é a causa das causas do éter. Sem o akasha não haveria vida. O akasha é a substância primordial do Universo. Sem essa substância não existiria a natureza. É, portanto, um absurdo falar-se de Biologia excluindo-se o akasha. É absurdo falar-se de meio-ambiente sem o akasha. É estúpido falar-se dos fenômenos da natureza excluindo-se o akasha.”

“A luz, o calor, a eletricidade, o magnetismo, a ação química, os processos biológicos de todos os organismos, enfim, tudo, jamais poderá ser compreendido (e estudado) integralmente se excluirmos o akasha.”

“Atualmente os cientistas negam a existência do éter, dizendo que apenas existem campos magnéticos. Também poderíamos negar os campos magnéticos, afirmando que só existem radiações. Podemos também dizer que a Terra não se move, mas, ela se move!”

“Dentro de todo organismo existe a mútua alimentação ou o intercâmbio de substâncias bioquímicas. Em nosso organismo, algumas glândulas produzem saliva; outras, secam-na; umas glândulas são masculinas, e outras, femininas. Enfim, um constante intercâmbio de substâncias se realiza em todo nosso organismo.”

“As leis fundamentais de tipo akáshíco dão origem ao intercâmbio de substâncias ou à alimentação recíproca. A exclusão absoluta dessas duas leis significa caos, não-existência. O akasha é o fundamento da Biologia. O akasha é o fundamento da vida. O akasha é o fundamento da natureza. Marx nada sabia de akasha”.

“Existem milhares de fenômenos psíquicos devidamente comprovados. Isso não pode existir sem o elemento “akáshíco”. Todo mundo novo que surge no espaço é mera cristalização de akasha. Quando o akasha se cristaliza cosmicamente, então, o uno se converte em três. E quando há a desintegração (na noite cósmica), então o akasha volta a ser uno, íntegro, total, porém, enriquecido com os frutos autoconscientes logrados durante o seu período de manifestação (ou seja: os seres e mundos auto-realizados).

“A Ciência necessita de uma superbomba de sucção para conseguir o vazio absoluto numa câmara hermeticamente fechada. Só no vazio se pode experimentar o akasha puro (daí por que só se consegue experimentar o êxtase quando a mente está vazia de pensamentos). Porém, ainda não conseguimos construir uma bomba capaz de reduzir a zero absoluto a atmosfera de uma câmara. Enquanto isso, os fanáticos da dialética materialista se atrevem a negar, cientificamente falando, os fenômenos psíquicos. Não há dúvida, a ignorância é atrevida! Porém, se numa câmara, com vazio absoluto, separarmos as três partes do akasha, podemos estar certos de que essas três partes terão um impulso para se fundir novamente em um todo único.

“As três partes do akasha acham-se relacionadas com os três cérebros do bípede humano. O primeiro está localizado na cabeça, o segundo no coração e o terceiro em diferentes partes do organismo humano, de acordo com as “funções específicas” de cada um dos órgãos. Todos os nervos, especialmente o plexo solar, funcionam em íntima associação, constituindo-se nisso que chamamos de “terceiro cérebro”.

"As três partes, do akasha constituem, em si mesmas, o ser triúno do homem. Os bípedes tricerebrados não têm reunidas, em seu organismo, as três partes. Só algumas radiações da primeira parte penetram totalmente para estimular todo o processo da alimentação recíproca. O processo biológico da alimentação recíproca ou mútuo intercâmbio de substâncias tem por base os processos psíquicos. A isso podemos acrescentar que, logrando-se a dissolução do eu psicológico e concentrando-se totalmente as três partes do akasha dentro de nossos três cérebros, adquirimos autoconsciêncía, razão objetiva, realidade verdadeira. Não é demais recordar que o homem - ou isso que chamamos de homem - ainda não é um ser completo.

“Existem fenômenos psíquicos de tipo objetivo e de tipo subjetivo. Os primeiros são realizados de forma consciente e voluntária pelo homem. Os segundos se manifestam de forma independente e involuntária. Uma pessoa comum já pôde ter experimentado fenômenos telepáticos, sonhos proféticos, percepções clarividentes, etc. Mas só os homens conscientes, só os homens auto-realizados, que conseguiram concentrar o akasha em seus três cérebros, sabem o que são fenômenos psíquicos voluntários e absolutamente conscientes.”

“Os marxistas e cientistas ateus dão risadas quando se fala em aparição de fantasmas ou de fenômenos de clarividência, telepatia, telecinesia, etc. Porém, a Parapsicologia já deu provas das bases científicas de todos esses fenômenos. E, num futuro próximo, com o avanço da Física e da Eletrônica, alguns cientistas menos céticos poderão demonstrar os fenômenos psíquicos de forma coletiva chegando a projetar suas imagens numa televisão.”

Sem dúvida, “a dialética marxista está sendo reduzida à poeira pelas próprias conquistas científicas”, mesmo contra a vontade de alguns mais renitentes.

“Todos os fenômenos têm suas próprias medidas, sejam eles de natureza física, biológica ou psíquica. Logo, eles não podem ser medidos com as leis e princípios conhecidos, porque todos são diferentes entre si.

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Copyright © Jorge L. Rodrigues