A
Verdadeira História da Igreja
A
Inquisição da Igreja Católica
Romana foi a maior desgraças que ocorrereu
na história da humanidade. Em nome de Jesus
Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema
gigantesco para matar todos os "hereges"
na Europa.
Como
os livros de história foram em grande parte
reescritos, de forma a amenizar os fatos reais, poucas
pessoas conhecem os detalhes específicos de
uma campanha nefanda que em 1200 anos (Doze séculos)
torturou e assassinou milhares de pessoas.
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A
Inquisição da Igreja Católica
Romana foi a maior desgraças que ocorrereu
na história da humanidade. Em nome de
Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram
um esquema gigantesco para matar todos os "hereges"
na Europa. A heresia era definida da forma como
Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas
que discordavam da política oficial,
aos filósofos herméticos, judeus,
bruxas, e os reformadores protestantes. Em nenhum
lugar nas Sagradas Escrituras Jesus matou alguém
que discordasse dele, tampouco ensinou que seus
seguidores fizessem isso. Nenhum dos apóstolos
deu essa instrução no Novo Testamento.
Nosso
precioso Salvador nunca ordenou que alguém
seja morto por qualquer razão, especialmente
por dureza de coração contra sua
mensagem, ou por discordar dele em questões
espirituais. No entanto, os católicos
inquisitores regularmente partiram para a matança
de seus adversários, normalmente com
grande gosto e dureza de coração.
Em tais matanças, o assassinato não
era o bastante; antes que a vítima morresse,
os pagãos gostavam de infligir a máxima
dor em suas vítimas.
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Os
Inquisitores Católocos Romanos levavam a vítima
ao ponto da morte muitas vezes, e depois paravam a tortura,
de forma que a vítima revivesse e depois pudesse
ser torturada novamente.
Portanto, a monstruosidade da Inquisição
está diante a humanidade como a maior evidência
do satanismo inerente da Igreja Católica Romana.
Aqueles que tiverem a coragem para examinar esse "fruto
podre" final, verão a verdade da Igreja
Católica. E não pense que Roma mudou,
porque a Bíblia nos diz que um leopardo não
muda suas manchas (Jeremias 13:23), e Roma se orgulha
de que nunca muda. Uma prova concreta desse fato é
que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício
da Inquisição, renomeado agora como Congregação
para a Doutrina da Fé. Hoje, esse nefando Ofício
da Inquisição é controlado pelo
cardeal Ratzinger.
Por
que o papa Paulo VI reinstituiu o Ofício
da Inquisição? Será se ele
sabe que o Ofício logo poderá ser
necessário outra vez? Com todas as profecias
sobre o aparecimento do Anticristo ocorrendo quase
em conjunto, exatamente como Jesus ratificou (Mateus
24:32-34), o tempo deve ter parecido apropriado
para Paulo VI reinstituir esse Ofício sangüinário,
pois mesmo apesar de a Inquisição
original ter matado milhares em 1200 anos (Doze
séculos), a profecia bíblica nos
diz que o Falso Profeta matará bilhões
de pessoas em três anos e meio! Visto que
o papa católico romano foi escolhido como
o futuro Falso Profeta, faz sentido que o Ofício
de Inquisição seja reinstalado.
Verdade
Arrojada Ou Camuflagem de Sensibilidade?
Lutamos com os detalhes da Inquisição
que descobrimos, pois temíamos que ao escrever
de forma a expor completamente a barbaridade e
a natureza anticristã da Inquisição
Católica Romana, poderíamos escandalizar
nossos maravilhosos leitores cristãos;
temíamos que precisaríamos escrever
e mostrar gravuras que ofenderiam as sensibilidades
cristãs, para expor completamente a terrível,
e freqüentemente pornográfica, verdade.
Essa era uma ação que não
desejávamos tomar.
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Lendo
livros de 50-150 anos atrás, vemos autores cristãos
lutando com essa mesma questão; eles decidiram
"sanear" a verdade de forma a não ofender
a sensibilidade cristã. Portanto, seus livros
escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica
Romana!
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Neste
fim dos tempos, em que o Anticristo está
aparentemente próximo, e em que o Falso
Profeta já foi escolhido e é o papa,
e quando as igrejas liberais estão se tornando
íntimas da própria besta que matou
um número estimado de até 75 milhões
de protestantes, concluímos que chegou
o tempo de "tirar fora as viseiras de sensibilidade".
Citaremos documentos católicos exatamente
como eles foram impressos, para que você
possa ver a verdadeira face dessa besta que matou
entre 75-100 milhões de pessoas ao longo
de 1200 anos (Doze séculos); se você
acha que ficará ofendido, não leia
o restante deste artigo (fique seguro de que não
exibiremos imoralidade grosseira, pois já
filtramos isso).
Apresentamos
aqui uma extensa exposição sobre
a verdadeira face da prática católica
romana de adoração ocultista sob
a máscara de cristianismo. No fim deste
artigo, você verá como é possível
que os escândalos sexuais atuais de padres
pedófilos puderam ocorrer e ser ocultados
pela hierarquia eclesiástica. Você
verá quão duro de coração
um sacerdote tinha de ser para ameaçar
suas paroquianas com a Inquisição
se elas se recusassem a fazer sexo com ele; verdadeiramente,
tal sacerdote tinha uma "consciência
cauterizada por um ferro quente", e representava
a maioria dos sacerdotes católicos.
Esta é a face de Roma. |
As
Mulheres Penitentes eram Ameaçadas
Com
a Inquisição se Não Fizessem Sexo
Com o Sacerdote
Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário
que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues
à Inquisição! Tão efetiva
era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou
em 1710 que "por essas persuasões diabólicas
elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o
segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens]
Visto que tão poucas pessoas hoje estudaram até
mesmo os rudimentos de história, a maioria não
sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA.
A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma idéia
do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre
os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos!
A maioria das pessoas não tem nenhuma idéia
sobre como a população inteira foi consumida
pelo medo, pois batidas na porta de alguém no
meio da noite significavam o começo imediato
de uma morte torturante nas mãos dos inquisidores.
A
acusação era equivalente à culpa.
Portanto,
se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo
que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa"
Inquisição, ela sabia o tipo de tortura
e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente
delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você
verá em instantes, os inquisidores tratavam as
mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite,
júbilo e atenção.
Neste tratado, tentamos andar em uma linha fina entre
a modéstia cristã e o desejo ardente de
que você conheça toda a verdade com relação
à Inquisição. Visto que muitas
das vítimas eram deixadas nuas e torturadas publicamente,
ou deixadas nuas e estupradas privadamente, tivemos
de omitir muitas gravuras que retratavam nudez; entretanto,
incluímos um par de gravuras que, ainda que retratem
a nudez da vítima, fazem isso de forma a não
mostrar as partes sexuais do corpo. Esperamos que sua
sensibilidade não fique ofendida. Se você
achar que ela possa estar sendo ofendida, pare a leitura
agora.
As
Gravuras Contam a História da Inquisição
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Muitas
das vítimas eram simplesmente queimadas
na estaca, como você pode ver aqui. Normalmente,
essas execuções na fogueira eram
realizadas em público, para que a população
visse o que acontecia com aqueles que enfrentavam
Roma |
Muitas
das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca,
como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções
na fogueira eram realizadas em público, para
que a população visse o que acontecia
com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria
das vezes, as pessoas que eram queimadas em público,
primeiro eram torturadas privadamente. Em toda a Europa,
os reis e seus súditos sabiam que os torturadores
do papa eram absolutamente os melhores; eles podiam
forçar "confissões" por meio
de técnicas de tortura hábeis e os reis
sabiam que podiam contar com eles, caso seus homens
não pudessem extrair as confissões.
Veja,
as confissões proviam a fina fachada de responsabilidade;
o rei poderia mostrar a confissão de uma vítima
ao público para convencê-lo que a tortura
e a morte eram justificadas.
Um
historiador secular - John J. Robinson - nos dá
uma rápida e singular visão neste mundo
papal tenebroso da tortura e do assassinato no ano de
1310. Escrevendo em seu livro, Born In Blood: The Lost
Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os Segredos Perdidos
da Maçonaria], Robinson revela:
"Dois anos se passaram, e os Templários
interrogados sem tortura não confessaram nada,
constantemente reafirmando sua inocência ... Em
resposta a uma exigência papal que a tortura fosse
empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha
desempenhado um papel na jurisprudência eclesiástica
ou secular na Inglaterra, de modo que ele não
tinha no reino nem mesmo pessoas qualificadas que soubessem
como realizá-la. Exasperado, o papa Clemente
V escreveu, advertindo Eduardo que ele devia considerar
o destino de sua própria alma ao mofar dessa
maneira das ordens diretas do vigário de Cristo
na Terra, e dizendo que iria tentar somente mais uma
vez, dando ao rei o benefício da dúvida.
O papa estava despachando dez torturadores hábeis
à Inglaterra sob a responsabilidade de dois experimentados
dominicanos; agora Eduardo não teria mais desculpas
.... Diz alguma coisa da resolução do
papa que ele separou tempo do seu ofício sagrado
na véspera do Natal de 1310, para lidar com o
problema dos prisioneiros templários. O presente
de Natal dele ao povo inglês foi a introdução
da tortura no sistema judicial do interrogatório."
[pg 148]
Embora
o imperador Constantino (ano 321) tenha iniciado
a política de suprimir todas as pessoas
e as doutrinas que não estavam em conformidade
com o dogma oficial, a maioria dos estudiosos
coloca o começo da Inquisição
oficial com o papa Teodoro I (642-649), que iniciou
a prática de mergulhar sua pena dentro
de vinho consagrado antes de assinar a sentença
de morte dos hereges. [The Magic of Obelisks,
de Peter Thomkins, pg 55]
No livro Lives of the Popes, ficamos sabendo que
o "vinho consagrado" com o qual o papa
Teodoro I assinava esses mandados de morte era
o vinho da eucaristia [McBrien, pg 105]. A Inquisição
foi iniciada nesse período, e foi direcionada
contra as heresias dos filósofos herméticos,
isto é, os praticantes de Magia Negra da
Europa.
Nesta
gravura, você pode ver o medo que a Inquisição
gerava entre a população geral nas
aldeias e nas cidades; os agentes da Inquisição
entravam na cidade, armados com a bula papal que
autorizava o líder das forças papais
que tinham entrado na cidade. O representante
principal do Vaticano caminhava até a praça
central da cidade e, cercado por soldados fortemente
armados, lia a declaração papal.
Uma vez que a declaração tinha sido
lida, os soldados começavam a prender os
"hereges" - definidos como aqueles que
discordam da Igreja de Roma. O dogma romano era
o padrão, não a Bíblia Sagrada. |
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Os
católicos romanos utilizaram a dor e tortura
pelo puro pânico que espalham entre as pessoas.
Na gravura a seguir, vemos um bispo católico
tendo seus olhos arrancados para fora das órbitas
por causa de alguma heresia da qual foi acusado e não
se arrependeu. O vazamento dos olhos geralmente era
aplicado nas pessoas cultas porque seu meio de vida
e sua paixão na vida eram o estudo acadêmico.
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Depois que os olhos eram perfurados ou arrancados,
essas pessoas ficavam destituídas e não
podiam influenciar mais ninguém com sua
"heresia".
Verdadeiramente,
esses aterrorizados aldeões logo descobriram
que o jugo de Roma era pesado, horrível
de ser carregado e terrivelmente opressor. O
jugo suave do Salvador parecia uma memória
distante, perdida nas névoas de muitos
séculos, oculta pelo véu da Roma
pagã.
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Uma
vez que os "hereges" eram presos e ajuntados
no local escolhido para as execuções públicas,
histeria pura tomava conta dos soldados do Vaticano,
ao iniciarem a matança. Os ocultistas não
têm nenhuma dificuldade em ver a influência
pesada e penetrante das hordas demoníacas tomando
esses soldados. Uma vez que começavam a matar,
ficavam repentinamente fervilhando no puro poder dos
demônios. O pastor Richard Wurmbrand, narrando
suas observações pessoais durante as matanças
comunistas na Rússia e na China escreveu:
"As
revoluções não fazem o amor triunfar.
Em vez disso, matar torna-se uma mania. Nas revoluções
russa e chinesa, depois que os comunistas tinham assassinado
dezenas de milhões de inocentes, não podiam
parar de assassinar, e brutalmente matavam-se uns aos
outros ... O comunismo é uma forma de possessão
demoníaca coletiva." ["Marx and Satan",
Richard Wurmbrand, pg 107-108)
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Os
praticantes de Magia Negra podem confirmar para
você que o período inteiro de 1200
anos da Inquisição representou o ápice
da infestação demoníaca em
toda a história européia. A "Santa"
Inquisição foi "possessão
demoníaca coletiva", como você
verá após examinar o documento católico
que justificou os 1200 anos de assassinato. Fique
conosco, pois assim conhecerá a verdade.
O número de mortes foi incomensurável: |
"E
assim foi infligido no sul da França um dos mais
ferozes massacres da história. Grupos de brigadas
do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire,
doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram
fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados
na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à
morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers,
a população inteira de mais de vinte mil
pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado
sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos
dos cátaros gnósticos, o abade respondeu
com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá
quais são os seus'." [Thompkins, pg 58]
Métodos
de Tortura e execução na Idade Média
Durante
a atuação da Santa Inquisição
em toda a Idade Média, a tortura era um recurso
utilizado para extrair confissões dos acusados
de pequenos delitos, até crimes mais graves.
Diversos métodos de tortura foram desenvolvidos
ao longo dos anos. Os métodos de tortura mais
agressivos eram reservados àqueles que provavelmente
seriam condenados à morte.
Além de aparelhos mais sofisticados e de alto
custo, utilizava-se também instrumentos simples
como tesouras, alicates, garras metálicas que
destroçavam seios e mutilavam órgãos
genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados,
ou apenas barras de ferro aque- cidas. Há ainda,
instrumentos usados para simples imobilização
da vítima. No caso específico da Santa
Inquisição, os acusados eram, geralmente,
torturados até que admitissem ligações
com Satã e práticas obscenas. Se um acusado
denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução
menos cruel.
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Além
de aparelhos mais sofisticados e de alto custo,
utilizava-se também instrumentos simples
como tesouras, alicates, garras metálicas
que destroçavam seios e mutilavam órgãos
genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria
adaptados, ou apenas barras de ferro aque- cidas.
Há ainda, instrumentos usados para simples
imobilização da vítima. No
caso específico da Santa Inquisição,
os acusados eram, geralmente, torturados até
que admitissem ligações com Satã
e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse
outras pessoas, poderia ter uma execução
menos cruel. |
Os
inquisidores utilizavam-se de diversos recursos para
extrair confissões ou "comprovar" que
o acusado era feiticeiro. Segundo registros, as vítimas
mulheres eram totalmente depiladas pelos tortura- dores
que procuravam um suposto sinal de Satã, que
podia ser uma verruga, uma mancha na pele, mamilos excessivamente
enrugados (neste caso, os mamilos re- presentariam a
prova de que a bruxa "amamentava" os demônios)
etc. Mas este sinal poderia ser invisível aos
olhos dos torturadores. Neste caso, o "sinal"
seria uma parte insensível do corpo, ou uma parte
que se ferida, não verteria sangue. Assim, os
torturadores espetavam todo o corpo da vítima
usando pregos e lâminas, à procura do suposto
sinal.
No
Liber Sententiarum Inquisitionis (Livro das Sentenças
da Inquisição) o padre dominicano Bernardo
Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331) descreveu vários
métodos para obter confissões dos acusados,
inclusive o enfraquecimento das forças físicas
do prisioneiro. Dentre os descritos na obra e utilizados
comumente, encontra-se tortura física através
de aparelhos, como a Virgem de Ferro e a Roda do Despedaçamento;
através de humilhação pública,
como as Máscaras do Escárnio, além
de torturas psicológicas como obrigar a vítima
a ingerir urina e excrementos.
De uma forma geral, as execuções eram
realizadas em praças públicas e tornava-se
um evento onde nobres e plebeus deliciavam-se com a
súplica das torturas e, conseqüentemente,
a execução das vítimas. Atualmente,
há dispostos em diversos museus do mundo, ferramentas
e aparelhos utilizados para a tortura.
Métodos
de torturas
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Roda
de despedaçamento
Uma roda onde o acusado é amarrado na parte
externa. Abaixo da roda há uma bandeja metálica
na qual ficavam depositadas a brasas. À medida
que a roda se movimentava em torno do próprio
eixo, o acusado era queimado pelo calor produzido
pelas brasas. Por vezes, as brasas eram substituídas
por agulhas metálicas.
Este método foi utilizado entre 1100 e 1700
em países como Inglaterra, Holanda e Alemanha. |
Dama
de Ferro
A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago
com espinhos metálicos na face interna das
portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos
vitais da vítima, mas feriam gravemente.
Mesmo sendo um método de tortura, era comum
que as vítimas fossem deixadas lá
por vários dias, até que morressem.
A primeira referência confiável de
uma execução com a Dama de Ferro,
data de 14 de Agosto de 1515. A vítima era
um falsificador de moedas. |
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Berço
de Judas
Peça metálica em forma de pirâmide
sustentada por hastes. A vítima, sustentada
por correntes, é colocada "sentada"
sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento
gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor
fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse
o ânus, a vagina, cóccix ou o saco
escrotal.
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O
Berço de Judas também é conhecido
como Culla di Giuda (italiano), Judaswiege (alemão),
Judas Cradle ou simplesmente Cradle (inglês) e
La Veille (A Vigília, em francês).
Garfo
Haste metálica com duas pontas em cada extremidade
semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro
ao pescoço da vítima, o garfo pressiona
e perfura a região abaixo do maxilar e acima
do tórax, limitando os movimentos. Este instrumento
era usado como penitência para o herege. |
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Garras
de gato
Uma espécie de rastelo usado para açoitar
a carne dos prisioneiros. |
Pêra
Instrumento metálico em formato semelhante
à fruta. O instrumento era introduzido
na boca, ânus ou vagina da vítima
e expandia-se gradativamente. Era usada para punir,
principalmente, os condenados por adultério,
homossexualismo, incesto ou "relação
sexual com Satã". |
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Máscaras
A
máscara de metal era usada para punir delitos
menores. As vítimas eram obrigadas a se
exporem publicamente usando as máscaras.
Neste caso, o incômodo físico era
menor do que a humilhação pública. |
Cadeira
Uma
cadeira coberta por pregos na qual a vítima
era obrigada a sentar-se despida. Além
do próprio peso do corpo, cintos de couro
pressionavam a vítima contra os pregos
intensificando o sofrimento. Em outras versões,
a cadeira possuía uma bandeja na parte
inferior, onde se depositava brasas. Assim, além
da perfuração pelos pregos, a vítima
também sofria com queimaduras provocadas
pelo calor das brasas. |
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Cadeira
das bruxas
Uma espécie de cadeira na qual a pessoa era
presa de costas no acento e as pernas voltadas para
cima, no encosto. Este recurso era usado para imobilizar
a vítima e intimidá-la com outros
métodos de tortura. |
Cavalete
A vítima era posicionada de modo que suas
costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do
bloco. Os braços eram presos aos furos da
parte superior e os pés presos às
correntes da outra extremidade. O peso do corpo
pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante.
Dessa forma, o executor, através de um funil
ou chifre oco introduzido na boca da vítima,
obrigava-a ingerir água. O executor tapava
o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar
e provocando o sufocamento. Ainda, há registros
de que o executor golpeava o abdômen da vítima
danificando os órgãos internos da
vítima. |
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Esmaga
cabeça
Como um capacete, a parte superior deste mecanismo
pressiona, através de uma rosca girada pelo
executor, a cabeça da vítima, de encontro
a uma base na qual encaixa-se o maxilar. Apesar
de ser um instrumento de tortura, há registros
de vítimas fatais que tiveram os crânios,
literalmente, esmagados por este processo. Neste
caso, o maxilar, por ser menos resistente, é
destruído primeiro; logo após, o crânio
rompe-se deixando fluir a massa cerebral. |
Quebrador
de joelhos
Aparelho simples composto por placas paralelas de
madeira unidas por duas roscas. À medida
que as roscas eram apertadas pelo executor, as placas,
que podiam conter pequenos cones metálicos
pontiagudos, pressionavam os joelhos progressivamente,
até esmagar a carne, músculos e ossos.
Esse tipo de tortura era usualmente feito por sessões.
Após algumas horas, a vítima, já
com os joelhos bastante debilitados, era submetida
a novas sessões. |
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Mesa
de evisceração
O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos
e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente,
produzia um corte sobre o abdômen da vítima.
Através desta incisão, era inserido um
pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho
(como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos
internos da vítima à medida que o carrasco
girava o eixo.
Pêndulo
Um dos mecanismos mais simples e comuns na Idade
Média. A vítima, com os braços
para traz, tinha seus pulsos amarrados (como algemas)
por uma corda que se estendia até uma roldana
e um eixo. A corda puxada violentamente pelo torturador,
através deste eixo, deslocava os ombros e
provocava diversos ferimentos nas costas e braços
do condenado.
Também era comum que o carrasco elevasse
a vítima a certa altura e soltasse repentina-
mente, interrompendo a queda logo em seguida. |
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Deste modo, o impacto produzido provocava ruptura das
articulações e fraturas de ossos. Ainda,
para que o suplício fosse intensificado, algumas
vezes, amarrava-se pesos às pernas do condenado,
provocando ferimentos também nos membros inferiores.
O pêndulo era usado como uma "pré-tortura",
antes do julgamento.
|
Potro
Uma espécie de mesa com orifícios
laterais. A vítima era deitada sobre a mesa
e seus membros, (partes mais resistentes das pernas
e braços, como panturrilha e antebraço),
presos por cordas através dos orifícios.
As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo
um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente
os membros do condenado.
Na legislação espanhola, por exemplo,
havia uma lei que regulamentava um número
máximo de cinco voltas na manivela; para
que caso a vítima fosse considerada inocente,
não sofresse seqüelas irreversíveis.
|
Mesmo
assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interro-
gadores, excedessem muito esse limite e a vítima
tivesse a carne e os ossos esmagados.
Métodos
de Execução
Guilhotina
Inventada por Ignace Guillotine, a guilhotina é
um dos mecanismos mais conhecidos e usados para
execuções. A lâmina, presa por
uma corda e apoiada entre dois troncos verticais,
descia violentamente decapitando o condenado. |
|
|
O
Serrote
Usada
principalmente para punir homossexuais, o serrote
era uma das formas mais cruéis de execução.
|
Dois
executores, cada um e uma extremidade do serrote, literalmente,
partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés
com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo,
não tinha a menor possibilidade de reação.
Devido à posição invertida que
garantia a oxigenação do cérebro
e continha o sangramento, era comum que a vítima
perdesse a consciência apenas quando a lâmina
atingia a altura do umbigo.
Espada,
machado e cepo
As decapitações eram a forma mais
comum de execução medieval. A decapitação
pela espada, por exigir uma técnica apurada
do executor e ser mais suave que outros métodos,
era, geralmente, reservada aos nobres. O executor,
que apurava sua técnica em animais e espantalhos,
ceifava a cabeça da vítima num único
golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado.
|
|
O
machado era usado apenas em conjunto com o cepo. A vítima
era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente
e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único
golpe de machado, atingia o pescoço da vítima
decepando-a.
|
Garrote
Um tronco de madeira com uma tira de couro e um
acento. A vítima era posicionada sentada
na tábua horizontal de modo que sua coluna
fique ereta em contato com o tronco. A tira de couro
ficava na altura do pescoço e, à medida
que era torcida pelo carrasco, asfixiava a vítima.
Há ainda uma variação na qual,
preso ao tronco na altura da nuca da vítima,
encontrava-se uma punção de ferro.
Esta punção perfurava as vértebras
da vítima à medida que a faixa de
couro era apertada. O condenado podia falecer tanto
pela perfuração produzida pela punção
quanto pela asfixia. |
Gaiolas
suspensas
Eram gaiolas pouco maiores que a própria
vítima. Nela, o condenado, nu ou seminu,
era confinado e a gaiola suspensa em postes de vias
públicas. O condenado passava dias naquela
condição e morria de inanição,
ou frio em tempos de inverno. O cadáver ficava
exposto até que se desintegrasse. |
|
Submersão
A submersão podia ser usada como uma técnica
de interrogatório, tortura ou execução.
Neste método, a vítima é amarrada
pelos braços e suspensa por uma roldana sobre
um caldeirão que continha água ou óleo
fervente. O executor soltava a corda gradativamente
e a vítima ia submergindo no líquido fervente.
Empalação
Este método foi amplamente utilizado pelo célebre
Vlad Tepes. A empalação consistia em inserir
uma estaca no ânus, umbigo ou vagina da vítima,
a golpes de marreta.
Neste
método, a vítima podia ser posta "sentada"
sobre a estaca ou com a cabeça para baixo, de
modo que a estaca penetrasse nas entranhas da vítima
e, com o peso do próprio corpo, fosse lentamente
perfurando os órgãos internos. Neste caso,
dependendo da resistência física do condenado
e do comprimento da estaca, a agonia se estendia por
horas.
Cremação
Este é um dos métodos de execução
mais conhecidos e utilizados durante a inquisição.
Os condenados por bruxaria ou afronta à igreja
católica eram amarrados em um tronco e queimados
vivos. Para garantir que morresse queimada e não
asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida
com uma camisola embebida em enxofre.
Estiramento
A vítima era posicionada na mesa horizontal e
seus membros presos às correntes que se fixavam
num eixo. À medida que o eixo era girado, a corrente
esticava os membros e os ossos e músculos do
condenado desprendiam-se. Muitas vezes, a vítima
agonizava por várias horas antes de morrer.
Extraído
de:
Ad Tenebras
Mistérios Antigos
Occult Portal Medieval and Mythological Area
Adaptado por Spectrum
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